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Crise Econômica Argentina (2019-2019)

Crise Econômica Argentina (2019-2019) 1

Em 1983, a democracia no povo foi restaurada com a eleição do presidente Raúl Alfonsín. Os salários reais caíram a quase a metade (o grau mais baixo em mais de cinqüenta anos) e houve algumas paralisações de serviço. No meio dos tumultos, o presidente Alfonsín renunciou, cinco meses antes de terminar seu mandato de Carlos Menem, que de imediato era presidente eleito, tomou posse.

Após um segundo conflito contra a hiperinflação, em 1990, Domingo Cavallo, foi nomeado Ministro de Economia. Em 1991, tomou as medidas de execução que fixaram o valor da moeda argentina a um peso por dólar norte-americano. Para proporcionar esta “convertibilidade”, o Banco Central da Argentina teve que manter tuas reservas de dólares em divisas no mesmo nível que o dinheiro em circulação.

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Como efeito da lei de convertibilidade, a inflação reduziu-se drasticamente, a firmeza de preços foi segurada e o valor da moeda foi conservado. Isso conseguiu uma melhor peculiaridade de existência de vários cidadãos, que puderam viajar para o exterior, obter bens importados ou pedir créditos em dólares a taxas de juros muito baixas.

a Argentina ainda tinha que pagar a dívida externa e para conservar o povo era crucial pedir dinheiro emprestado a quase a metade da América Latina. O tipo de câmbio fixo tornou as importações mais baratas, produzindo um vôo constante de dólares fora do país e uma perda progressiva da infra-infraestrutura industrial da Argentina, o que levou a um aumento do desemprego.

Enquanto isto, o gasto público continua grande e a corrupção foi galopante. A dívida pública da Argentina cresceu enormemente durante a década de 1990 e por inexistência de fundos, a nação não mostrou sinais verdadeiros de poder pagá-la. O Fundo Monetário Internacional (FMI), contudo, manteve os empréstimos de dinheiro pra Argentina e diferiu o seu calendário de pagamentos.

O banco alemão Clearstream assim como foi acusado de cumprir um papel determinante por este procedimento financeiro mundial. De fato, o governo continuou com as políticas de contração econômica de seu antecessor. A possível solução (abandono do câmbio fixo, com uma desvalorização voluntária do peso) foi considerada um suicídio político e uma receita para o desastre econômico. No término do século, um espectro de moedas complementares havia surgido.

a Argentina perdeu mais rápido a firmeza dos investidores e a fuga de capitais para fora do país. Em 2001, as pessoas temendo o pior começou a suspender grandes somas de dinheiro de suas contas bancárias, girando de pesos para dólares e enviando-os pro exterior, provocando uma corrida bancária.

logo depois, o governo promulgou um conjunto de medidas, informalmente conhecido como o “Corralito”, que restringiu a livre dedicação de dinheiro em dinheiro, de prazos fixos, contas correntes e bancos de poupança. Em consequência a este limite de indemnização e os graves problemas que causou, em alguns casos, diversos poupadores argentinos estavam enfurecidos e saíram pra protestar nas ruas das cidades mais importantes do estado, sobretudo Buenos Aires. Os confrontos entre a polícia e os cidadãos tornaram-se algo comum, e os incêndios bem como se estabeleceram nas principais avenidas de Buenos Aires. Em vinte de dezembro de Rua teve que sair da Casa Rosada em um helicóptero.