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Mais De 40 Candidatos Assassinados Nas Eleições Locais De Colômbia

Mais De 40 Candidatos Assassinados Nas Eleições Locais De Colômbia 1

Até nestas eleições os colombianos se sentiam em um estado mais seguro. Pensavam que, ao ter encurralado às guerrilhas de esquerda e desmobilizado cerca de 20.000 paramilitares de extrema-direita, o ex-presidente Álvaro Uribe (2002-2010) lhes havia voltado insuficiente de sossego. Porém, em vésperas de eleições, a ONG Atividade de Observação Eleitoral (MOE), não hesitou em qualificar essas eleições como as mais violentas da última década. Porém há em torno de 360.000 soldados e policiais monitorando essas eleições, a violência é um lembrete de que a Colômbia ainda precisa exceder teu passado sangrento. Esse nação imediatamente teve algumas riquezas, se bem que novas tenham sido contraproducentes.

Foi um dos maiores produtores de drogas —maconha pela década de setenta, a coca-se a partir dos anos 80, ópio, cada vez mais “in crescendo”— e neste instante passa por um “boom” petrolífero e mineiro sem idêntico. Porém a selvajaria parece endêmica.

Para o presidente Juan Manuel Santos, essas eleições são cruciais. Herdeiro natural da política de Uribe, propôs-se impedir a ingerência da guerrilha esquerdista e grupos criminosos que querem controlar os bilionários recursos da análise petrolífera e mineira, apoiando ou ameaçando candidatos.

“O presidente se jogue tua popularidade desses pleitos. Será comprometida se não consegue desmontar nas regiões dos poderes constituídos associados ao crime”, opina o cientista político Rubén Sánchez, professor pela Instituição do Rosário. Porém, no mínimo pela prefeitura de Bogotá —o segundo cargo mais interessante do país, após a presidência— os votos são voltadas pra opções “antistablishment”. Ao fecho dessa edição, o escrutínio da metade das cédulas emitidas refletia a vitória, com mais de 30% dos votos, o ex-guerrilheiro reabilitado Gustavo Petro. Por outro lado, nestas eleições há assim como um subterrâneo pulso entre Santos e Uribe.

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Santos aprovou decisivas reformas econômicas e políticas. Redistribuiu os royalties do petróleo, impulsionou uma lei que indemnizados as vítimas do conflito e lhes restituiu as tuas terras. Todas estas reformas se opôs Uribe. Uribe, um presidente que saiu com 70% de popularidade, depois de 8 anos de governo, não abandona a paixão política. Depois de um ano de silêncio, voltou para a arena pública para alavancar a alguns candidatos, incluindo o candidato a prefeito de Bogotá, Enrique Peñalosa. “Há uma decadência da força de Uribe, após tua saída da presidência, isto foi muito desesperado, e é o que tem deste ativismo político tão estupendo”, diz o analista León Valencia.

Para Valencia, diretor do centro de pensamento Corporação Novo Arco-Íris, em um futuro próximo Uribe poderia apoiar o seu próprio candidato à presidência. Essas ambições, não obstante, podem ser entorpecidas se teu protegido pra prefeitura de Bogotá não excede o terceiro local que lhe dão as pesquisas. Outro fator essencial nestas eleições é a corrupção. A Fundação Arco-Íris em parceria com o Ministério do Interior identificou mais de 13.000 candidatos “insuficiente adequado” pelos seus dificuldades com a justiça ou relações com corruptos ou grupos ilegais. “Os municípios mais vulneráveis, susceptíveis de receber mais royalties ou que estão em áreas com superior desenvolvimento mineiro-energético”, explicou a ABC Ariel Ávila, coordenador do observatório do combate armado desta fundação.