Há ocasiões em que um só necessita escutar. Diego Soro (Barcelona, 1980), CEO da Fundera, atende o ABC em pleno centro de Madrid com as ideias muito claras. A frase traço não é um inconveniente, se há uma sensacional ideia no horizonte. Por que nasce Fundera?
Após mais de 10 anos trabalhando por esse setor, tenho reparado que as corporações sejam elas grandes ou pequenas acabam indo para os especialistas, por causa de não conseguem vigiar e seguir as possíveis linhas de financiamento abertas. Nossa idéia é democratizar o acesso a essa dado, pra que as empresas possam pesquisar por intervenção de palavras-chave e tenham acesso à uma tabela de linhas de financiamento acessíveis.
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Fala de democratizar a informação, A única desculpa é que Fundera é um projeto incrível. Nos últimos anos dentro da organização privada tem havido avanços tecnológicos. Se não o tivéssemos coberto nós, teriam vindo de outros dentro de um tempo. Simplesmente, fomos os primeiros a fazer um sistema automático que extraia a informação e poder então democratizarla.
Não deixa de ser Fundera um projeto de inovação, como, Em princípio, não, visto que não sou partidário de alavancar uma operação com empréstimos até que comece a faturar e, além disso, tinha recursos próprios para poder dar o primeiro passo. Entretanto sim que conseguimos a primeira subvenção a fundo perdido em um programa internacional chamado Finodex. Já mesmo temos um tanto menos de quatrocentos ligações com concursos abertos, que somam em torno de 8.500 milhões de euros.
Além disso, haveis dito que Fundera contará ao término de 2015 com cerca de 3.000 linhas de financiamento que movimentaram por volta de 40.000 milhões de euros. Dentro da Comissão Europeia, que se destina cerca de 8.000 milhões de euros a cada ano. Entretanto, se ampliamos a procura em toda a Europa, a figura dispara até os 90.000 milhões a cada ano. Como este dinheiro é repartido proporcionalmente por países?
Não tem nada a ver. Em Portugal contamos com cerca de 5.000 milhões de euros anuais, durante o tempo que que a Alemanha é o que mais fornece fundos. Se um português queria empreender na Alemanha, Há organismos públicos ali que realizam a mesma função que os daqui.
Se você tem uma sociedade, como acontece em Portugal, uma sociedade alemã, não importa qual seja a nacionalidade do fundador. Todos têm as mesmas perspectivas de acesso às linhas de financiamento. O não fizer qualquer tipo de assessoria a seus freguêses?