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Os Embaraçosos Negócios De Portugal Com As Ditaduras árabes

Os Embaraçosos Negócios De Portugal Com As Ditaduras árabes 1

Em novembro do ano passado, Portugal negociava a venda de mais de duzentos veículos de duelo, em um contratode 3.000 milhões de euros que será o maior alcançado até nesta ocasião pela nossa indústria armamentista. Um pouco mais de dois anos antes, Portugal previa fazer check-in de 1.500 milhões de euros com a venda de objeto militar ao mesmo regime da líbia cujo exército está reprimindo sem demora a sangue e fogo os protestos de seus próprios cidadãos.

Qualquer um ao teu estilo, os países da região levam décadas mergulhados em corruptas autocracias com o interessado, vindo do Ocidente. Durante anos, a maioria dos países europeus, e principlamente os mais próximos da área, incluindo Portugal, são preposto seus interesses econômicos e geoestratégicos a determinação de valores democráticos e de respeito aos direitos humanos.

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o Duplo moral ou interesse legítimo? Os governos ocidentais defendem-se argumentando que os referidos interesses nacionais prioritários e destacando os benefícios que as relações comerciais conseguem transportar à população, ou os efeitos contraproducentes de medidas radicais, como embargos e sanções.

Essas são, estado por estado, as relações que manteve Portugal com os países afetados por enquanto, as revoltas conhecidos no universo árabe. As principais importações são concentradas no ramo de hidrocarbonetos (gás e petróleo), destacando-se a presença da Repsol-YPF, que, até a eclosão das revoltas atuais, estava produzindo por volta de 280.000 barris de petróleo por dia.

O presidente espanhol José María Aznar viajou para a Líbia, em setembro de 2003 e conversou com Gaddafi sobre a decadência do Iraque e o levantamento das sanções contra a Líbia por cota da ONU. Após as últimas revoltas pela Líbia e a brutal repressão do regime de Gaddafi, o Governo português iniciou os trâmites para suspender a venda de armas.

O Governo de Gaddafi anunciou em 2009 a tua intenção de expulsar todos os “imigrantes ilegais” e, de acordo com a Anistia Internacional, levou a cabo deportações em massa de cidadãos da Nigéria, Gana e outros países. As exportações espanholas pro Egito, em 2006, atingiram os 410 milhões de eurosLas exportações espanholas pro Egito, em 2006, atingiram os 410 milhões de euros, no tempo em que as importações superaram os 1.500 milhões de euros.