Eu isto do atum vejo insuficiente claro. Como freguês, eu desejo narrar. Só em Portugal é enlatan por ano, mais de 300.000 toneladas. E a maioria da gente os comemos nós, amigos, como poucos, de saladas, bolinhos e algumas variantes. Latas onde o dado é escassa, nula ou muito pequena e perturbada que é como se não existisse.
Atum claro, vermelho, branco ou encantador do Norte (é o mesmo), farinheira, atum patudo, de barbatana azul, tongol, exibindo, atum a secas. Este último é o que mais compramos Nem idéia das diferenças entre espécies, várias vezes apresentadas com o seu nome científico, pra terminar de liarnos.
Nem que fôssemos alunos de Darwin! O local de pesca é outro mistério. Vale, todos vêm do mar, mas Ou não se dizem ou se explicam tal que sendo assim: “Zona FAO n. 21, Atlântico Noroeste/Nor-Ocidental”. Pois eu fico nas mesmas e com complexo de suspense em geografia, que o Atlântico é muito enorme.
Passemos à terceira indecisão de todo cliente consciente: sistema de captura. Aqui prontamente há ausência de ter um mestrado. Contam-Me do Greenpeace que o mais recomendado segredo é o de cana ou linha de anzol e, na sua inexistência, o cerco sem FADs.
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Este último são objetos flutuantes, que criam um habitat artificial, atraindo diferentes espécies de peixes, entre elas atuns (juvenis e adultos), porém assim como tubarões e tartarugas marinhas. Ao ser um pouco seletivo, mata de tudo, e o que não serve, que se atira ao mar.
para não falar do óleo vegetal, e sem especificar para não espantarnos. O que fazer pra ingerir atum em conserva sem arrependimentos? Seleção positiva. Comprar somente latas onde toda essa fato apareça clara e explícito. A ser possível com certificação MSC de pesca sustentável.
Para que as algumas marcas aprendam. Só deste jeito começaremos a ter tudo mais claro. O Greenpeace lançou a segunda edição de seu Guia de Atum 2015, em que se avalia a sustentabilidade das 14 principais marcas do setor da conserva de atum em Portugal. Depois da análise consumada, a organização ambientalista aponta que muitas marcas e grandes superfícies promovem em seus produtos, em superior proporção do que em 2013, um atum sustentável, pescado com vara e anzol e capturado com recolhidos no banco livre.
mas, a transparência e o dado dos compradores continuam a ser fraca ou deficiente na amplo maioria das marcas avaliadas. Também iniciou uma campanha de recolha de assinaturas para demandar das corporações um atum sustentável e de uma rotulagem transparente e com a informação. Eu já tenho assinado por esse hiperlink. Assinatura você bem como e divulgue.